quarta-feira, 22 de abril de 2015

Houve serial killers nômades?


Sim. Conhecido como Canibal de Ruhr ou Caçador de Ruhr, o assassino sexual alemão Joachim Kroll começou a estuprar e matar aos 22 anos. Estima-se que ele tenha vitimado 14 pessoas, mas, por ter atuado com frequência durante duas décadas, o autor de A Enciclopédia dos Serial Killers, Michael Newton, reconhece que esse número pode ser bem maior. A primeira vítima foi registrada em fevereiro de 1955. A partir daí, o serial killer tornou-se um nômade, percorrendo várias cidades. Nos anos 60, Kroll começou a praticar canibalismo, caçando alvos macios. Suas vítimas tinham de quatro a 61 anos, de quem ele cortava nádegas e coxas. 

Joachim Kroll

Marion Ketter, quatro anos, foi a última a ser assassinada pelo serial killer. Ela desapareceu em um playground em julho de 1976, próximo a vizinhança de Laar. A polícia estava conversando com os moradores de porta em porta, quando um deles mencionou uma história de que Kroll havia comentado que o banheiro no andar superior do bloco de apartamentos estava entupido com vísceras. Ao verificar a declaração, um encanador encontrou um pulmão de criança e outros órgãos na tubulação. No freezer havia sacos plásticos com carne humana, e uma pequena mão estava sendo cozida com cenouras e batatas. O serial killer morreu em 1991 de um ataque cardíaco, na prisão de Rheinbach, perto de Bonn.

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